Maratona AgroHackaton estimula soluções para problemas reais do agronegócio

 

Será realizado de 11 a 13 de outubro o 2º AgroHackaton, uma competição entre estudantes baseada em tecnologia e agronegócio. Com o tema Gestão de Riscos Rurais, o evento é voltado a alunos de graduação e promove uma maratona de imersão para desenvolvimento de soluções para problemas reais dos produtores rurais. As atividades serão campus do Setor de Ciências Agrárias da UFPR (Rua dos Funcionários, 1540, Cabral, Curitiba).

Durante a competição, os estudantes irão identificar problemas envolvendo temas como o monitoramento da produção, seguro rural, avaliação de riscos, e sinistros, desenvolvimento de produtos inovadores e integração de bancos de dados para a gestão da agricultura com a utilização de tecnologias como drones, equipamentos digitais, bancos de dados, aplicativos e plataformas digitais para o desenvolvimento de soluções que possam ser aplicadas na prática. Divididos em equipes, eles irão propor soluções tecnológicas, que possam ser aplicadas na prática da gestão rural.

A programação inclui uma visita de campo, para que os problemas sejam entendidos in loco pelos competidores. Ao final do evento, cada equipe tem que apresentar um modelo de negócios e um projeto específico. Os três primeiros lugares terão uma premiação em dinheiro. Além disso, a presença de representantes de diversas empresas do setor de agronegócios pode ajudar a tornar o projeto em realidade.

O Agrohackathon 2019 é realizado pelo Centro de Economia Aplicada, Cooperação e Inovação do Agronegócio da Universidade Federal do Paraná (CEA-UFPR), com coordenação do professor Gilson Martins, em parceria com o Campus Curitiba da Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UTFPR).

 

Fonte: https://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/maratona-agrohackaton-estimula-solucoes-para-problemas-reais-do-agronegocio/

Heineken cria parque eólico no Ceará para reduzir emissão de CO2

O compromisso da cervejaria holandesa Heinekein com a sustentabilidade e a redução da emissão de CO2 para a produção de sua cerveja no Brasil deixou de ser teórico para enfim tornar-se prático com a inauguração de seu primeiro parque eólico em solo brasileiro – em Aracajú, no estado do Ceará. Gerando 112 mil MWH/ano, trata-se da primeira instalação do tipo ligado a uma marca de cerveja no país, e o maior parque da Heinekein do mundo.

O investimento em 14 aerogeradores custou cerca de R$ 200 milhões, para uma geração de ordem equivalente a 30% da energia consumida na produção das 15 cervejarias ligadas à Companhia no Brasil. O parque de Aracajú é o primeiro passo concreto dado pela Heinekein na direção da sustentabilidade de sua produção brasileira – deixando, assim, de emitir 12 mil toneladas de CO2 anuais, em um total que se equivale à plantação de 400 mil novas árvores.

A empresa possui no Brasil outras fontes de energia limpa para sua produção – como as caldeiras de biomassa que funcionam em diversas unidades, e que chega a cobrir 100% da energia térmica para a produção em Ponta Grossa, no Paraná.

 
O objetivo da Heinekein é, no entanto, muito mais ambicioso: “Nosso objetivo é implementar essa tecnologia nas outras 12 unidades do Grupo nos próximos três anos. Estamos olhando para um futuro próximo, no qual teremos 100% da nossa operação brasileira funcionando a partir de energia limpa até 2023”, afirmou Nelcina Tropardi, Vice-presidente de Assuntos Corporativos & Sustentabilidade do Grupo Heineken no Brasil.